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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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CLUBE DE ESQUINA

Monocromatas se apresenta no Quinta Autoral junto à Retroantes, um laboratório de músicos

Foto: Reprodução HotSpot

Monocromatas faz sua estreia no projeto executando canções do CD passado e ainda, adiantando as novidades

Monocromatas faz sua estreia no projeto executando canções do CD passado e ainda, adiantando as novidades

Não bastasse a alta rotatividade de bandas da Quinta Autoral, agora as edições semanais do projeto fixo realizado no Clube de Esquina, podem contar com uma espécie de retrospectiva. Como aquelas que a gente vê em alguns noticiários, resgatando os assuntos mais comentados da semana.

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Nesta versão, são as músicas das bandas que costumam se apresentar nas edições do projeto que voltam executadas pela Retroantes, composta fortuitamente por músicos de bandas diversas da cena local que se unem para rearranjar composições dos amigos. Na verdade, a banda tornou-se um verdadeiro laboratório de experimentações, com instrumentos e influências que vêm de todos os lados, por conta da sonoridade que norteia cada uma delas.

“O labororatório se torna realidade na mistura dos músicos, na relação com o público, quando damos oportunidade para um formato novo, a sonoridade pega carona, estabelecendo assim, momentos únicos e que servem como pesquisa e experimentação para a nossa arte”, explica Caio Mattoso. 

                                                                                                                                                                                        Julianne Moura

Em palco, Maykon Sauder e Caio Mattoso: parceria profissional que vem da amizade de muito tempo


A Retroantes conta com as participações – além de Caio, do guitarrista Maykon Sauder (que junto com ele forma um dueto “de tempo”), do cantor Roger Dario (Engenho de Dentro), do baixista Jean Bass (Lord Crossroad), do baterista Éder Uchôa (Tocandira) e do mestre do sopro, Paulo César, mas que nesta ocasião empresta sua voz, como Charlyes Martins. Hoje, a propósito, Roger e Caio vão fazer “firulas” na escaleta.

Roger relembra a primeira apresentação. Segundo ele, a banda surgiu por “necessidade”. “Não outra banda disposta a tocar no dia primeiro Quinta Autoral. Foi então que Jean passou a ideia de juntarmos músicos de bandas diferentes para fazermos releituras de canções já tocadas no palco do quinta no clube no repertório, canções de Roger Dario/Robson Resner - Caio Mattoso - Charlyes Martins e Paulo Cesar”.

Ele avalia que foi um modo de se familiarizar com as criações de outros colegas e dar um estímulo para que elas sejam acessadas por mais pessoas. “Além é claro, de podermos aplicar nossas interpretações pessoais em forma de arranjos em cada canção. Cada músico cria ali o que acha bacana”.

Mas vale ressaltar, a Retroantes pode ser tantas outras quiser, afinal, não é uma banda com integrantes definidos e qualquer músico pode ser um retroante.

Quanto a esta quinta-feira, outro – por hora – integrante, Jean Bass, resume: “vamos fazer um som com classe, dando mais ênfase às letras de cada poeta”. A propósito, o nome da banda é fruto da criatividade de Roger Dario.
Além da Retroantes, tem também Monocromatas. De acordo com o vocalista, André Gorayeb, nesta noite eles apresentam músicas do CD lançado no ano passado, além de adiantar para a plateia, algumas canções do próximo disco.
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