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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

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Novo álbum em breve

Estela Ceregatti lança novo single, “Ficar sem ARte Sufoca”, na véspera de Natal

Foto: Reprodução

Estela Ceregatti lança novo single, “Ficar sem ARte Sufoca”, na véspera de Natal
Estela Ceregatti se prepara para lançar o seu segundo disco “Terra Força Mulher”, entre 2021 e 2022, que vem sendo trabalhado há mais de três anos. O novo álbum contará com a faixa “Ficar sem ARte Sufoca”, previsto para ser lançado na véspera de Natal, próximo dia 24 de dezembro.

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“Agora neste contexto de pandemia, desde 2020, também nasceram outras canções, como o single ‘Ficar Sem ARte Sufoca’, que eu vou lançar agora e integra o disco ‘Terra Força Mulher’. Tem este duplo sentido, ficar sem arte pode nos sufocar e ao mesmo tempo ficar sem ar nos sufoca”, pontua Estela.

Movido por um encontro que aconteceu no Prêmio Grão de Música, o disco contará com a parceria da compositora mineira Déa Trancoso em uma das faixas. O álbum tem outra parceria na faixa “Meu Relicário”, que conta a poeta, instrumentista, compositora e produtora paraibana Socorro Lira.

“Outra coisa muito especial que acontece neste trabalho é a música da minha filha, da Jhoana, chamada Aroeira. Ela teve um rompante de muita alegria e expressão natural infantil, cantou e eu tive a sorte de gravar no celular. A música conta com a voz dela daquele momento registrado”, diz. 

“Terra Força Mulher” conta com músicas mais antigas como “Vida de Teimosia” e “Amor e Gratidão”, assinada por Ceregatti e o músico Jhon Stuart que assina os arranjos instrumentais, produção e é parceiro de vida de Estela. “Vida de Teimosia” é uma música que acompanha a cantora há cerca de seis anos.

“Veio em um momento de inspiração muito grande ao me deparar com um chão árido, morto em vida, como é o chão do sertão. Estava me sentindo assim por dentro por uma série de coisas, me sentindo triste e ressecada... quando me deparei com cactos em cima das casas de barro, palmas que nasciam no chão e senti a importância de sermos vida de teimosia por mais áridos que sejam os dias. Há sempre um verde que insiste em viver”, conta.
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