Olhar Conceito

Quinta-feira, 18 de abril de 2024

Notícias | Política Cultural

Maratona de cultura

Projeto Guaná traz o frenesi da produção cultural para o público cuiabano

Foto: Divulgação

Peça “A Pereira da Tia Miséria”, do grupo Ás de Paus

Peça “A Pereira da Tia Miséria”, do grupo Ás de Paus

Com o objetivo de fomentar ainda mais a produção cultural da região, o Sesc Arsenal inicia nesta terça-feira (10) o projeto “Guaná”, que conta com espetáculos, oficinas, cursos, exibição de filmes e exposições.

Leia mais: "Não reclame do calor": Coletivo planta árvores, poesia e reflexão para estimular conscientização

Destinada a todos os público e com entrada gratuita, a Aldeia Sesc de Arte e Cultura, do qual faz parte o projeto “Guaná”, traz artistas locais e de outros estados para se apresentarem num grande fervilhar de produções e linguagens do dia 10 ao dia 22 de setembro.

Entre os cursos oferecidos no Guaná estão o de direção cinematográfica e o sobre os segredos da narração. Espetáculos de dança como o “Tenho Flores nos Pés”, do grupo mato-grosssense Comadança e de música, com a Big Band Ciranda, também estarão presentes.

Outro destaque é a reapresentação de atrações de outros estados que passaram por Cuiabá durante o Palco Giratório, em maio, como a peça “A Pereira da tia Miséria”, do Núcleo Ás de Paus, do Paraná.

E sem perder o ritmo frenético da programação, no sábado (14) acontece o OverDoze, uma maratona de arte e cultura com doze horas de programação ininterrupta, começando às 14h.

O projeto Guaná faz parte da maior rede de mostras culturais do Brasil. Denominadas, propositalmente de “aldeias”, são um espaço aberto para a reflexão e fomento da criação e da produção artística local e de outros estados.

O nome do projeto é uma homenagem aos índios de mesmo nome que residiam à margem direita do rio Cuiabá, na metade do século XIX. Atualmente, o local é ocupado pelo Porto da capital, onde estão o Arsenal, a Casa do Artesão, o Mangaba Restaurante e o Sesc Porto.

Os Guaná tinham uma característica peculiar que ajudou na escolha do nome do projeto. Segundo a historiadora Verone Cristina da Silva, eles eram conhecidos por estabelecerem “relações com diferentes grupos étnicos, em posições sociais distintas”, levando-os a práticas culturais que foram construídas historicamente num campo de experiências múltiplas e singulares.

Para não perder o que o projeto Guaná tem de melhor a oferecer, confira a programação completa clicando aqui!

Entre em nossa comunidade do WhatsApp e receba notícias em tempo real, clique aqui

Assine nossa conta no YouTube, clique aqui

Comentários no Facebook

Sitevip Internet