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Segunda-feira, 04 de novembro de 2024

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CORRE QUE AINDA DÁ TEMPO

Feira de Artesanato Popular na Praça Alencastro tem crochê, doces artesanais, perfumes, plantas, livros, arte sacra, consulta à população e mais

Foto: Davi Valle

Feira de Artesanato Popular na Praça Alencastro tem crochê, doces artesanais, perfumes, plantas, livros, arte sacra, consulta à população e mais
Corre para a Praça Alencastro que ainda dá tempo de participar da feira de Artesanato, que vai até este sábado (16), das 7h às 17h. Lá tem de tudo. Crochê, arte sacra, livros, comidas típicas, doces tradicionais, perfumes, venda de plantas, um estande da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) orientando a população e um espaço do Arquivo Público de Mato Grosso, com a associação Amigos do Centro Histórico levando um pouco da história do estado e da capital para todos que prestigiam a feira.


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A feira que é uma iniciativa da professora Jacy Proença acontece há 16 anos na praça Alencastro, centro de Cuiabá. A ação começou quando ela resolveu juntar na praça, as mulheres artesãs que vendiam seus produtos espalhadas pela cidade. O projeto conta com apoio da Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria Municipal  de Cultura Esporte e Lazer.

Para Deise, que vende doces artesanais e regionais produzidos todos por ela, como furrundu, doce de caju, laranja, queijadinha, a feira é “muito importante porque a gente está divulgando nosso trabalho. Aqui tem várias mulheres com artesanato, com crochê e aqui é o meio da gente vender e divulgar nosso trabalho para o público”, contou.
 

Já Marisete, que faz crochê, está expondo todas suas obras como blusas, tapetes, vestidos, roupas em geral. Suas peças variam de preço e podem chegar até R$ 400. Para ela, a feira na praça “é a nossa sobrevivência”. Ela já adiantou que mês que vem estará na praça vendendo seus produtos.
 

Alberto Fernandes, está vendendo o perfume de sua grife, sabonetes, tecidos, pinturas em pratos, arte sacras, bandeja. Para ele, o projeto “além de divulgar o trabalho do artista e do artesão, é a situação financeira, que ajuda no orçamento”, disse.

 

Maria Cândida, uma das lideranças da associação Amigos do Centro Histórico, reforçou que estão trabalhando na divulgação, na cobrança junto as autoridades do poder público para que mais ações como esta aconteçam. “para divulgar todo esse trabalho material, imaterial e cultural que tem no estado de Mato Grosso”. O estande da associação, inclusive, é aberto para exposição, de forma gratuita, dos artistas do estado.

 
O Arquivo Público do estado também compõe o estande do centro histórico, para divulgar a mostra “Mato Grosso em Documentos”. No mesmo espaço, José Augusto Tenuta está comercializando seus livros que contam a história das raízes do futebol cuiabano. A coleção conta com duas obras que estão sendo vendidas por R$ 65 cada. Aos interessados, entrar em contato com o autor pelo número (65) 9 98103-7731 que ele entrega os livros em mãos.
 

A feira tem tem um espaço reservado para a Câmara dos Dirigentes Lojistas, prestando assistência à população e ao comércio. Estão sendo realizadas consultas de SPC e Serasa, auxílio aos consumidores e aos lojistas que pretendem baixar o aplicativo da CDL – que contém vagas de ofertas, emprego, delivery, empresas que divulgam seus produtos. Além disso, assistências sobre crédito, cobrança e mais. Todos os dias aproximadamente cem pessoas passam pelo espaço para consultar.
 

“A importância é muito grande pela representatividade que a CDL tem. O pessoal vem o estande e já vem aqui sabendo que a gente tem algo para levar à população. E a novidade desse ano é o aplicativo, que ajuda muita gente a achar emprego”, disse Arnaldo Alves, supervisor da CDL.
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