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Domingo, 13 de outubro de 2024

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Movimento Figueira Cultural comemora uma década de existência com sarau tradicional

Foto: Reprodução

Movimento Figueira Cultural comemora uma década de existência com sarau tradicional
O Movimento Figueira Cultura comemora uma década de existência com o Sarau da Figueira - 10 anos, neste sábado (28), a partir das 17h, no pátio do campus Jane Vanini, no entorno da Figueira, em Cáceres. O evento visa promover a cultura local e fortalecer os laços entre as comunidades universitária e externa. 


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A programação conta com oficinas de desenho e pintura, apresentações de dança, música e poesia. As atividades serão viabilizadas por meio dos apoiadores: a Associação dos Docentes da Unemat (ADUNEMAT), o Diretório Central dos Estudantes Livre Jane Vanini (DCE), a Diretoria Político-Pedagógica e Financeira (DPPF) e a Diretoria de Unidade Regionalizada Administrativa (DURA).

O Movimento Figueira Cultural surgiu em Cáceres há mais de 10 anos com o objetivo de "promover a articulação entre movimentos sociais e culturais do município, oportunizar espaços que priorizem o respeito à diversidade e garantam o direito à cultura, sobretudo no que diz respeito a produções culturais não hegemônicas”, explica Paulo Mateus de Moraes, integrante do MFC.

O Movimento Figueira Cultural ficou popularmente conhecido pela organização de saraus. Além disso, seus membros já ocuparam os espaços abertos do Campus Jane Vanini, promovendo a interação com a comunidade local e criando um ambiente de diversidade e integração. As iniciativas desenvolvidas visam a promoção de produções e exibições culturais da região. Isso inclui eventos de artes plásticas e cênicas, cine-debates, música e poesia.

"Com o sarau de 10 anos, a nossa ideia é engajar novas pessoas e gerações ao movimento. Sabemos que viabilizar diferentes possibilidades de ser, expressar e criar através da arte e da cultura é sempre um desafio. Por isso, precisamos de renovação", destaca Paulo Mateus de Moraes.

Atualmente, o grupo é composto por artistas e agentes culturais, acadêmicos, professores da educação básica e do ensino superior. O movimento não recebe recursos de instituições públicas ou privadas e não tem fins lucrativos. Além disso, articula suas ações com outros grupos sociais, como a comunidade LGBTQIA+, Diretório Central dos Estudantes Livre Jane Vanini (DCE), Coletivo de mulheres de Cáceres, atléticas acadêmicas, dentre outros.
 
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