A influenciadora Maíra Cardi, que deu seus primeiros passos na comunicação em Cuiabá como apresentadora do "Programa Vip", voltou a ser assunto nas redes sociais neste final de semana. O coach financeiro Thiago Nigro, conhecido como Primo Rico, foi alvo de críticas após compartilhar uma foto do feto expelido por Maíra Cardi, resultado de um aborto espontâneo.

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O casal, que aguardava o primeiro filho juntos, foi informado de que o bebê não apresentava mais batimentos cardíacos. “Ele já tinha bracinhos”, escreveu Nigro na postagem feita neste sábado (4).

A publicação, feita nos Stories do Instagram, mostrava a imagem do feto acompanhada de uma reflexão sobre a perda. "Nesta noite, a Maíra expeliu. Tantas coisas passando na cabeça… Ele já tinha bracinho, dedinho", declarou. A repercussão foi imediata, e o nome de Thiago Nigro se tornou um dos tópicos mais comentados no X (antigo Twitter). Internautas classificaram o gesto como invasivo e inadequado.

“Thiago Nigro postando foto do feto da Maíra Cardi morto no chão do banheiro. O que se passa na cabeça desse povo?”, questionou um usuário. Outro seguidor foi além: “Alguém tira o Thiago Nigro da internet.” Muitos anteciparam uma possível explicação religiosa: “Dou menos de 24 horas para o Thiago justificar a foto com algo bíblico e na intenção de falar contra o aborto”, previu um internauta.

A previsão, em parte, se confirmou. Após a repercussão negativa, Nigro publicou um novo texto, descrevendo o episódio como um “teste de fé”. “Não tenho todas as respostas, mas sei que o que aconteceu teve um sentido. Eu nunca vou saber o futuro, mas Deus sabe como seria. E eu confio nele. Ele sabe de todas as coisas”, escreveu. Ele também agradeceu pela breve existência do filho: “Mantenho a minha fé, junto de meus aprendizados que levarei para a vida. Obrigado por sua breve passagem por aqui, filho.”

Maíra Cardi, conhecida nacionalmente após sua participação no Big Brother Brasil, mantém uma relação próxima com Cuiabá, onde iniciou sua trajetória no mundo da comunicação. A repercussão do caso reacendeu debates sobre os limites da exposição pública e a sensibilidade ao tratar de temas íntimos.