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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Piscinas podem ser foco de reprodução do mosquito da dengue; Veja como prevenir!

Foto: Reprodução

Piscinas podem ser foco de reprodução do mosquito da dengue; Veja como prevenir!
O verão é a época em que os mosquitos e pernilongos mais incomodam. Eles se multiplicam rapidamente e aos montes, e picam as pernas, pés, braços e mãos. Às vezes é difícil encontrar a melhor forma de se prevenir. Apesar do incômodo ser grande, o problema mesmo acontece quando a picada acarreta em doença.

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O Aedes Aegypti, ou o ‘mosquito da dengue’, é famoso por causar mal à saúde e por se reproduzir em água parada. Recentemente, além da dengue, foi descoberto que ele também pode transmitir a febre chikungunya.

Muito se fala sobre a forma de prevenir a doença e o foco é na remoção de focos de água parada como vasos de plantas e caixas d’água. Existe um foco comum, no entanto, que não é muito divulgado: as piscinas.

Segundo Graziella Aguiar, arquiteta e consultora, as parte secas da piscina são as que merecem mais atenção. “O Aedes deposita seus ovos nas paredes das piscinas, um pouco acima do nível da água ou enquanto ela está vazia - como é o caso dos meses anteriores. É justamente ali que as pessoas tendem a achar que ele não pode causar nenhum malefício, já que procria na água parada. Porém, após alguns dias tendo o contato esporádico com a água, alimentando-se de resíduos orgânicos, eles nascem, ainda mais se o tratamento com elementos químicos na piscina não estiver em dia”, explica.

Para eliminar este foco, o uso do cloro não tem 100% de eficiência. No entanto, ele ajuda no combate às larvas. Segundo a consultora, é preciso prestar atenção ao residual de cloro ativo presente na água e mantê-lo dentro dos padrões recomendados pela vigilância sanitária.

Além disso, Graziella alerta que, nas épocas em que o uso da piscina é mais frequente, a filtragem deve ser feita rigorosamente de acordo com as orientações dos fabricantes: “Normalmente, esse processo dura oito horas e pode ser feito na madrugada, por exemplo”. Ela também indica a limpeza das bordas com uma bucha ou vassoura regularmente e a aspiração e remoção de sujeira.

Em Mato Grosso, no ano de 2014, o número de casos de dengue diminuiu em 74,84% em comparação a 2013. De acordo com a Assessoria do Estado, Cuiabá teve 1484 casos e Sinop 11610. Já Várzea Grande teve 493 casos, e Rondonópolis 662. Juntos, os municípios foram responsáveis por 49,4% dos casos do estado.
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