O fotógrafo Antonio Carlos “Banavita” volta à cena em curto período de tempo. Ele volta com agora com seu “Olhar Indígena”. O acervo fotográfico de “Banavita” conduz o espectador a uma viagem aos territórios encantados da ancestralidade dos índios, revelando um passado distante e místico, mas é presente pleno e futuro, ainda que incerto.
Banavita explora signos e retrata a "alma" cuiabana em exposição de fotografia no Pantanal Shopping
Há uma semana ele revelou detalhes da cultura popular cuiabana em homenagem ao aniversário da cidade e agora volta com algumas das obras que são apenas um vislumbre do que viveu ao longo de quase três décadas. “Caminhos e veredas que o levam sempre, como que por encantado determinismo, ao encontro de míticas nações indígenas, de ancestralidades fundadoras desse magnífico patrimônio que a presunção ‘branca’ e predatória ignora ou despreza”, diz cartaz de apresentação.
Nesta exposição, “Banavita” emerge com registros que vão muito além das “simples” e belíssimas referências étnicas e culturais pois denunciam percursos aos territórios mais profundos e encantatórios da alma indígena, da mágica herança tribal de cada povo. “A fotografia deixa de ser “apenas” documento, registro ou testamento para assumir a transcendência de Arte”.
A mostra titulada “Olhar Indígena” pode ser conferida até o dia 19 de abril, na Praça de Alimentação do Pantanal Shopping.
Mais informações pelo telefone 3617-4001.