Assisti essa semana ao documentário de longa metragem Indie Game: The Movie através do serviço de filmes via Netflix Brasil. O filme foi lançado originalmente em setembro do ano passado para download via Steam e pela iTunes Store, e agora foi adquirido pelo Netflix e lançado via streaming no dia 14 desse mês, com legendas em português e imagem HD.
A história narra um drama da vida moderna, uma batalha pouco conhecida de uma classe relativamente nova, a dos criadores de games. Há alguns anos, alguns dos seus mais brilhantes protagonistas, seguindo o modelo de muitos artistas de outras áreas, buscam a independência das grandes empresas.
No caso dos criadores independentes dos games, os indie gamers, os profissionais que migram ou se lançam dessa maneira buscam criar projetos mais intimistas, diferentes daquelas superproduções que as grandes empresas lançam com frequência.
O filme acompanha de perto a saga de alguns criadores e suas criaturas, desde o momento em que estão enfurnados em seus quartos concebendo projetos para serem lançados num futuro próximo, até o seu aguardado lançamento. Edmund McMillen e Tommy Refenes são dois jovens que se comunicam via Skype e trabalham em cooperação no desenvolvimento do game Super Meat Boy.
Se engana quem acha que os garotos são dois garotos nerds, revoltados com a grande indústria de games, fazem um trabalho leve e divertido para os fãs de games. O que vemos no documentário são dois artistas transtornados, empenhados em passar uma mensagem para os fãs de games.
Leia a coluna completa clicando aqui