Sábado foi dia de eleição para o Conselho Estadual de Cultura. Ao todo 126 pessoas estiveram presentes para decidir se apoiavam ou não a única chapa inscrita, a “Unidade”. Ao todo 110 pessoas votaram sim para o preenchimento, sendo assim sete profissionais das artes empossam sete vagas titulares e sete suplências para o biênio 2013-2015 do Conselho Estadual de Cultura.
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De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado de Cultura, a maioria dos representantes é da Baixada Cuiabana, mas a chapa conta também com representantes de Juína, Sinop, Poconé e Sorriso.
Com uma recondução permitida, puderam permanecer nos cargos os já conselheiros Alceu Marcial Cazarin, da capital, com o suplente Walter Sérgio Pezolato, de Juína. Também o titular Pedro Luis Damas da Cunha, de Várzea Grande, com o novo suplente Anderson Alex Michel de Souza, do mesmo município.
Foram eleitos Wanderley Alves da Silva, de Poconé, com o suplente José Correa de Paula, de Cuiabá; Eduardo Pereira, e o suplente Dario Jacinto de Souza, este que permaneceu no mesmo cargo, ambos de Cuiabá; Luis Antônio Machado Tolotti, de Cáceres, com suplente Elzira Salete Bergamin Lima, de Juína; Clemance Almeida Saldanha e o suplente Phelippe Mesquita Conceição Amorim, os dois de Cuiabá; Jarbas Osleide Sokolowiski, de Sorriso, e o suplente Luiz Carlos da Silva, de Sinop.
“Nós seguimos os trâmites legais conforme a resolução de número 02/2013, considerando o cadastramento, as assembléias municipais e da eleição dos delegados. Partindo disso, fomos para a Assembléia Estadual e eleição dos conselheiros representantes da classe artística, para a eleição de sete titulares e sete suplentes. Para a composição da chapa é necessário ter os documentos em dia e o nada consta na Secretaria Estadual d Cultura de Mato Grosso (SEC)”, ressaltou a presidente da Comissão Estadual Eleitoral, Eliane Fátima da Conceição, ex conselheira.
Por meio de sua assessoria, a secretária de Estado de Cultura e presidente do Conselho, Janete Gomes Riva, o papel da SEC-MT era assegurar que as eleições acontecessem dentro da legalidade, e principalmente, que a lisura do processo fosse mantida. Ainda em junho, os novos Conselheiros tomarão posse do cargo.
