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Feira de gastronomia e artesanato afro-brasileiro acontece nesta sexta-feira, na Praça Alencastro

Da Redação - José Lucas Salvani

Começa a partir das 9h desta sexta-feira (27) a Feira Quariterê - Filhas da Resistência, que tem como principal objetivo enaltecer e valorizar a cultura afro-brasileira, em especial as mulheres, que marcam presença em peso. Entre as atrações, está previsto um desfile ao final do dia do evento, marcado para chegar ao fim as 17h.

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“Amanhã é uma grande feira cultural com a temática ‘Quariterê - Filhas da Resistência’. Vai ser uma atividade para encerrar a agenda no mês da Consciência Negra, dando como foco mulheres negras”, explica Jacy Proença, uma das organizadoras do evento, ao Olhar Conceito.

A abertura da feira acontece às 9h, com a presença da poeta Luciene Carvalho. Também estão previstas apresentações de nomes como Bia Borel, Jamaica, Edinho Cuiabano e Bianca Campos. Além das atrações, ao longo do dia estarão disponíveis barracas de artesanato, visando incentivar o empreendedorismo da mulher negra.

“Vamos ter a abertura as 9h da manhã e vamos contar com várias apresentações culturais, como música, dança, poesia, roda de capoeira e um desfile para finalizar o evento no final do dia. No decorrer, muitas atividades vão estar acontecendo, principalmente falas e depoimentos de superação: histórias felizes. Afinal de contas, mulheres negras também inspiram”, explica a Secretária da Mulher, Elis Regina.

A feira é organizada pela Câmara Setorial Temática da Mulher da Assembleia Legislativa de Mato Grosso junto com as Secretarias da Mulher, Cultura e Trabalho de Cuiabá,  os conselhos municipais da Mulher e da Igualdade Racial e o Espaço Afro, Comissão de Defesa da Igualdade Racial (CDIR-OAB/MT) e do grupo Feira Popular – Artesanato na Praça.

“[O objetivo da feira] é colocar na pauta da cidade essa problemática do racismo e mostrar, acima de tudo, que é possível a superação dele quando se consegue perceber a importância de todas as pessoas que compõem esse tecido social da nossa cidade e sensibilizar, por meio da música, dança, teatro e poeta, para essa questão”.
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