Imprimir

Notícias / Saúde e Beleza

Clínica de reabilitação para usuários de crack: como funciona?

Da Assessoria Webfoco

Muitas pessoas no Brasil atualmente, e desde um bom tempo, são usuárias de drogas, e uma das que mais coloca pessoas como dependentes é o crack, isso por ser uma droga fácil de ser encontrada, por ser mais forte em relação em saciar a vontade que um usuário tem, e pelo preço mais acessível em relação aos outros entorpecentes também.

E, lidar com o tratamento do crack em clínicas de recuperação masculina e feminina não é fácil por ser uma substância tão forte, onde os dependentes dessa droga precisam de um período mais tempo de se tratarem e com mais paciência, para não correr o risco de recaídas constantes, o que não auxilia no processo de desintoxicação. Falaremos mais sobre esse assunto a seguir.

<h2>A internação para usuários de crack:</h2>

O crack é uma droga muito forte, que, muitas vezes, é falada como o estágio final de um usuário próximo à overdose, caso não procure um tratamento.

E, geralmente, a maioria dos dependentes químicos, especificamente o crack, precisam de uma internação involuntária, pois não aceitam o vício, e também é uma droga que faz com que as pessoas tenham comportamentos mais agressivos e descontrolados.

A importância da família

Num momento delicado, como é na internação de um dependente químico em uma clínica de reabilitação, a família é essencial para demonstrar apoio e o amor que o usuário precisa, para ver que não está sozinho nessa luta, ainda mais contra o crack, que é uma das drogas mais difíceis de desintoxicar, precisa-se de mais tempo e paciência para o tratamento completo.

Geralmente, é a família que vai observar os quadros de melhorias do paciente, e caso ocorrer alguma recaída, portanto, por mais difícil que seja, o apoio familiar em falar para o usuário que ficará tudo bem, muda completamente o período de tratamento, deixando esse processo mais leve e tranquilo.

Como funciona o tratamento

O tratamento de crack nesse caso, nas clínicas de recuperação, se inicia com o acolhimento do paciente, para que o mesmo se sinta mais confortável e aberto a querer se tratar de forma voluntária. Nessa fase é muito importante o acompanhamento psicológico, para mostrar ao usuário que existe uma saída.

Após isso, inicia a fase de desintoxicação, que é o período mais difícil e que exige paciência e força, pois é a fase que o dependente passa a mostrar sinais de abstinência, porém com todo acompanhamento médico necessário, essa fase pode ser passada de forma mais tranquila. Depois disso, iniciam-se tratamentos de auto-aceitação e prevenção de recaída, para assim, o paciente ser livre e ter apenas acompanhamentos pós-tratamento, até que esteja 100% limpo.

Imprimir