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Ser inteligente é criar looks novos com peças 'velhas'; poupe seu bolso abuse de seu gurda-roupa

Da Redação - Priscilla Silva

Muitas mulheres abandona uma roupa só pelo fato de não querer repeti-las em várias ocasiões. Para a consultora de imagem, Ana Camilla, o que essas mulheres estão cometendo é um ataque desnecessário ao seu bolso e cartões de crédito. “O inteligente é justamente repetir a rouba e fazer essa peça se multiplicar em várias outros looks”.

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Se a preocupação é ser ‘chic’, repetir roupa é isso, se você souber usar qual é o problema? Agora, para que você vai gasta dinheiro com um vestido lindo para quase não usá-lo?, questiona. A consultora ainda sugere que a peça sejar descartada depois de muito gasta.

Além do descarte desnecessário de roupas ainda novas, a consultora de imagem também falou das peças que normalmente ficam no fundo do guarda-roupa e que nunca foram usadas. “Esses itens geralmente entram em nossos armários seja por um ato impulsivo ou apenas pela atração das irresistíveis vitrines das lojas”, sugere a consultora de Imagem.

“Atualmente temos tantas opções no mercado e ainda as lojas que capricham na apresentação das peças, só para fazer você desejar aquela peça e sente necessidade de tê-la, a tentação é tanta que algumas até esquecem o limite de seu cartão de crédito”, alerta.

Ela também explica que o fato delas nunca terem sido usadas é porque geralmente elas não têm relação com o que somos ou não valoriza o nosso corpo. A sugestão é que as mulheres busquem conhecer mais sobre si e seu tipo de corpo. “Já que o que vestimos é o reflexo do que somos, ou seja, da nossa personalidade”, afirma a Ana Camilla.

Para quem não tem o auxilio de uma consultoria de imagem, Ana Camilla dá uma dica que pode auxiliar muitas mulheres na hora das comprar e, ainda, a saber, criar novos modelos com as peças que possui no guarda-roupa.

“Tirar foto em frente do espelho. É isso mesmo, você monta um look faz as imagens e guarda em seu celular, porque quando você visualiza a roupa em uma foto é diferente de quando você olha em seu corpo. Seria como ver uma pessoa, em seus detalhes e defeitos, se a roupa valorizou ou não o corpo”, detalha.
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