A Fundação Banco do Brasil tem voltado seus esforços para apoiar iniciativas sócio-produtivas, especialmente as que estão voltadas à inclusão social. Em entrevista ao Olhar Direto/Olhar Conceito à ocasião do lançamento da Casa das Redes, em Brasília, o diretor executivo de Desenvolvimento Social, Éder Melo, disse que o órgão está investindo em parceiros que atuam em comunidades ou redes de coletivos, melhor dizendo, seus editais têm priorizado estes setores.

Organização de coletivos e conquistas dos movimentos sociais mostram um "novo mundo possível"

“O apoio à Casa das Redes, a exemplo, tem como foco os jovens, que hoje são uma força em potencial ao conectar redes de cultura, muitas delas voltadas à inclusão social. Este espaço foi criado dentro da estratégia da Fundação Banco do Brasil, com a proposta de atuação politica e inclusão socioprodutiva, com a participação de jovens e de redes de diversos segmentos sociais como: reciclagem, inclusão digital, entre outras”.

A Casa das Redes – considerada uma nova concepção de estação digital que promove intercâmbios - tem o propósito de funcionar como um embaixada para que jovens se hospedem e se conectem com outras culturas.

“É importante que os mato-grossenses fiquem atentos aos editais. Um dos vetores que estamos priorizando é também o setor de agroecologia, comunidades que se dediquem a projetos amparados por tecnologias sociais. Modelos que possam ser aplicados em outras regiões brasileiras”, diz.

Segundo Éder, a Fundação Banco do Brasil, mais recentemente, apostou no projeto de coleta seletiva em Cuiabá e a ideia é ampliar investimentos no Estado. Ele orienta interessados, para que acessem o site da Fundação que sempre divulga seus programas.