Artistas acrobatas fazem coisas inimagináveis nos picadeiros de circos ou em apresentações especiais, sempre maquiados e coloridos. Mas não aqui, onde o fotógrafo Acey Harper nos mostra uma visão surreal de corpos quase nus, femininos e masculinos, em lugares improváveis que vão desde rios e florestas a uma siderúrgica abandonada ou ao metrô de Nova York.
O resultado das fotos está no livro [Private Acts] The Acrobat Sublime, onde vemos esses acrobatas, acostumados à resistência física extrema, sendo transportados para universos inóspitos, no limite de suas capacidades, desafiando a lei da gravidade.
São imagens intensas, emocionantes, rígidas, de corpos que – embora sejam humanos – são sublimes.
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