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Domingo, 28 de abril de 2024

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MONÓLOGO

“Helena Blavatsky - A Voz do Silêncio” em apresentação única no Teatro do Cerrado Zulmira Canavarros

“Helena Blavatsky - A Voz do Silêncio” em apresentação única no Teatro do Cerrado Zulmira Canavarros
Conhecida por confrontar as correntes ortodoxas da ciência, da filosofia e da religião, a visionária Blavatsky é vivida pela atriz Beth Zalcman, em monólogo com texto da filósofa Lucia Helena Galvão e encenação de Luiz Antônio Rocha. A peça teatral estreia em Cuiabá, com apresentação única no Teatro do Cerrado Zulmira Canavarros, dia 28 de agosto, às 19h30. 

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Helena Petrovna Blavatsky foi uma das figuras mais notáveis do final do século 19. A escritora russa foi antes de tudo uma incansável buscadora de sabedoria antiga e atemporal, revolucionando o pensamento humano e se tornando imprescindível no pensamento moderno.

Sua vasta obra influenciou cientistas como Einstein e Thomas Edison; escritores como James Joyce, Yeats, Fernando Pessoa, T. S. Elliot; artistas como Mondrian, Paul Klee, Gauguin; músicos como Mahler, Jean Sibelius, Alexander Criabrin; além de inúmeros pensadores, como Christmas Humphreys, C. W. Leadbeater, Annie Besant, Alice Bailey, Rudolf Steiner e Gandhi.

O monólogo “Helena Blavatsky, a voz do silêncio”, escrito pela filósofa Lucia Helena Galvão, professora voluntária e palestrante da organização Nova Acrópole, com milhões de visualizações no seu canal no Youtube, aceitou o desafio para escrever seu primeiro texto para teatro, uma profunda reflexão sobre a busca do homem pelo conhecimento filosófico, espiritual e sobre a existência humana.

A montagem propõe uma dramaturgia inspirada no conceito desenvolvido pelo artista Leonardo Da Vinci em suas obras, conhecido como “sfumato”, descreve a técnica como: “sem linhas ou fronteiras, fortalecendo a ideia de HB: “... a linha que vos separa existe apenas em vossas mentes...”. O ponto de partida para a direção de arte, cenário e figurinos foram baseados em algumas pinturas do artista impressionista Édouard Manet que traduz com beleza a solidão deste último instante de vida de Helena.

O monólogo com a “impressionante” interpretação da atriz Beth Zalcman, e com a sensível direção de Luiz Antônio Rocha, arrebatou a crítica especializada e formadores de opinião, e teve todas as apresentações esgotadas na primeira temporada, rompendo fronteiras e visto ao redor do mundo.

“Linda a integração Helena Blavatsky/Beth Zalcman no palco. Onde começa o amor de uma, o amor de outra, difícil dizer. Estão amalgamadas. A gente entende e admira a dimensao do trabalho de Blavatsky, na entrega de corpo e alma de Zalcman. Lindo de ver.” - Clarice Niskier, atriz e produtora.

“A emoção me tomou de surpresa em vários momentos, enquanto presenciava a realização da magia teatral, transmutando um belo texto, em forma de monólogo, com uma interpretação arrebatadora...” - Robson leitão - produtor cultural e gestor do Centro Cultural da UFF.

Sinopse – “Helena Blavatsky, a voz do silêncio”

A luz da vela ilumina o cenário e revela um lugar simples no frio de Londres no final do séc. 19. É um recorte do quarto de Helena Blavatsky, que se encontra sozinha, no seu último dia de vida. Ela revisita suas memórias, seu vasto conhecimento adquirido pelos quatro cantos do mundo, se depara com a força do comprometimento com sua missão de vida e as consequências de suas escolhas. Relembra sua forte ligação com a Índia e seu encontro, em Londres, com Gandhi. “Helena Blavatsky, a voz do silêncio”, é um mergulho no universo que existe dentro de nós.
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