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Segunda-feira, 29 de abril de 2024

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Filmes brasileiros e francês marcam fim de janeiro no SESC Arsenal; Confira programação

Foto: Reprodução

Filme Elvis e Madona

Filme Elvis e Madona

As telas do cinema invadem o SESC Arsenal no fim deste mês de janeiro, com uma programação de filmes brasileiros e um francês, que prometem arrebatar o público com histórias chocantes, tocantes, com pitadas de humor e drama. O Cine SESC traz sessões para o público nos dias 25, 26, 28, 29, 30 e 31, sendo que são todas gratuitas e ao fim dos filmes, há discussão sobre o enredo e a obra em si.

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Para começar, neste sábado (25) e domingo (26) às 19h30, será exibido o filme brasileiro de 2010, Elvis & Madona de Marcelo Laffite. O enredo do filme traz a estória a partir de um encontro inusitado, em que surge um caso de amor entre Elvis, uma entregadora de pizza e Madona, uma travesti que sonha em produzir um espetáculo de Teatro de Revista.

Com isto, nasce a atração entre os personagens que logo se transforma em desejo, paixão e amor, numa trajetória que mistura muito humor, drama e alguma dose de suspense. Elvis & Madona não é recomendado para menores de 14 anos.

Já nos dias 28 e 29 também às 19h30, será a vez do filme francês O Marido da Cabeleireira de Patrice Leconte, que traz a estória de um garoto que desde cedo se apaixona por uma cabeleireira e por isso, sempre arruma uma forma de cortar o cabelo para estar próximo da amada.

A obsessão do menino em cortar os cabelos permanece até a fase adulta, quando novamente cai de amores por outra cabeleireira. Lindo e poético filme francês, de imenso sucesso nos anos 90. O Marido da Cabeleireira não é recomendado para menores de 14 anos.

Para encerrar a maratona de filmes em janeiro, nos dias 30 e 31 também às 19h30, será exibido o longa-metragem brasileiro No Olho da Rua de Rogério Corrêa. 



O filme conta a estória de Oton de 38 anos, metalúrgico, com dois filhos e casado com Camila. Oton é demitido após trabalhar 20 anos na mesma fábrica e é a partir daí que a sua vida sofre uma grande transformação. Sem perspectivas, luta para não perder a única coisa que lhe restou: a dignidade. No Olho da Rua não é recomendado para menores de 14 anos.
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