Quinta-feira, 05 de dezembro de 202405/dez/2024
Pedindo licença as ancestrais mulheres que abriram caminho para eu estar aqui, inicio esse texto, como homem jovem negro que reconhece as conquistas sem esquecer a luta cotidiana do ser mulher negra no Brasil.
Aqui é o meu lugar, Cuiabá, onde o aroma das frutas se mescla ao nível das águas do majestoso rio que batiza a cidade, delineando as estações do ano.
Pra clarear. Pra descortinar horizontes e romper, num lampejo, o silêncio na imprensa. Silêncio autoimposto há não sei quanto tempo, desde quando publiquei, no ‘Olhar Direto’, resenha-crônica sobre um livro de poemas curtos de autor local.
OlharConceito